Grande monstro de papel,
Pintado por um pincel,
Num estômago vazio,
Tudo á volta num trio.
A realidade já não me afoga,
Pois a mim já não me molha,
O egoísmo humano
Mais tirano.
Roubas a alma,
Quanto mais magro ela esta,
Mais ganancioso,
Tu ficas!
Vais ser derrubado,
Os bolsos vão romper,
E o perdão ades querer,
Ai o grande monstro vai te atacar,
E assim vais acabar!
Dedicado a todas as crinças que passam fome diariamente no mundo, muito devido aos seus governantes.
A.c
segunda-feira, 5 de julho de 2010
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