Há fogo na minha alma,
agua no meu coraçao,
sem ti,
tudo perde a razao.
Tudo parou naquele dia,
uma noite especial,
nada mais,
ficou mal.
Quero saber onde mora o tempo,
para o poder parar,
o meu coraçao eu vou fechar,
para a chave te dar,
deste momento nao quero sair,
amo-te,
vou te amar,
nunca te vou deixar.
Esta tarde de verao,
contigo vou sonhar,
o por do sol vamos ver,
e assim o tempo vai parar.
Nunca te disse o quanto te amo,
as palavras nao chegam,
apenas vejo o teu olhar,
que me desvenda,
e com esse olhar quero ficar.
A.c
sábado, 25 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
A balada do amor
O amor obriga a uma decisão,
enquanto eu ouço a balada da razão,
com a triste melodia,
que me traz este dia.
Douçe a hora em que te vejo,
amargo é o momento,
em que te largo.
A força de um raio de sol,
puxa por mim,
dói me ouvir esta musica,
que parece não ter fim.
Contigo quero resistir,
sem ti quero partir,
para o sem fim,
não me leves assim.
Um amor,
duas vidas,
será que há futuro?
Acreditas?
Em mim existe,
a esperança não morre,
enquanto luz no teu rosto brilhar,
eu e tu vamos ultrapassar.
No futuro serei um recordação,
depois uma neblina,
de tudo isto se fará amor,
e ao teu lado,
iremos suportar a dor.
Uma lágrima não posso ver cair,
o teu rosto vai resistir,
agora a calma invade nos,
até quando?
Não sei,
não quero saber,
mas até lá,´
deixem nos viver.
A.c
enquanto eu ouço a balada da razão,
com a triste melodia,
que me traz este dia.
Douçe a hora em que te vejo,
amargo é o momento,
em que te largo.
A força de um raio de sol,
puxa por mim,
dói me ouvir esta musica,
que parece não ter fim.
Contigo quero resistir,
sem ti quero partir,
para o sem fim,
não me leves assim.
Um amor,
duas vidas,
será que há futuro?
Acreditas?
Em mim existe,
a esperança não morre,
enquanto luz no teu rosto brilhar,
eu e tu vamos ultrapassar.
No futuro serei um recordação,
depois uma neblina,
de tudo isto se fará amor,
e ao teu lado,
iremos suportar a dor.
Uma lágrima não posso ver cair,
o teu rosto vai resistir,
agora a calma invade nos,
até quando?
Não sei,
não quero saber,
mas até lá,´
deixem nos viver.
A.c
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