A noite estava escura,
teimava em ficar.
Fui á janela,
começei a olhar.
Vi uma estrela a brilhar.
Moveu-se, a min veio parar.
Logo vi a barba branca,
lá ao fundo no ar.
Entrou na minha sala,
começou a jantar.
Entretanto era meia noite,
e este homen foi-se.
De casa em casa a voar,
sempre a deixar presentes,
a todos os boms e doentes.
Para o ano este velho voltará,
e para todos de novo sorrirá.
Anjo do Crepusculo
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Minha Velha
Amo-te minha velha,
és a mulher mais bela.
Por ti amanheço.
Por ti reconheço,
que nem sempre sou perfeito.
Por ti dou o peito á morte,
para que ela o corte.
Mas que não te leve para longe de min,
rezo para que não o teu fim.
Porque para min,
és tudo, e nada,
muito, e tão pouco.
Não consigo defenir,
o que és para min,
mas posso dizer,
que o meu amor por ti não tem fim.
(dedicado a minha avó)
Anjo do Crepusculo
és a mulher mais bela.
Por ti amanheço.
Por ti reconheço,
que nem sempre sou perfeito.
Por ti dou o peito á morte,
para que ela o corte.
Mas que não te leve para longe de min,
rezo para que não o teu fim.
Porque para min,
és tudo, e nada,
muito, e tão pouco.
Não consigo defenir,
o que és para min,
mas posso dizer,
que o meu amor por ti não tem fim.
(dedicado a minha avó)
Anjo do Crepusculo
Medo
Estas me sempre a esmagar,
apenas a tentar matar,
aquilo que sou.
Não tens respeito,
esmagas o meu peito,
com setas tão profundas.
Mudas a minha pessoa,
com toda a força.
Finjo não existires,
mas estas em todas as esquinas.
Já mudei, mas volto a mudar,
até contigo acabar.
Depois dou-te ao mar,
para ele te julgar.
Ele julga com o respeito,
que tu me tiras te do peito.
Deixas-te-me frio, gelado,
totalmente acabado.
A tua cara aparece no escuro,
eu fujo.
Salto o muro da vida.
À morte me dou,
depois disto,
tudo acabou.
Anjo do Crepusculo
apenas a tentar matar,
aquilo que sou.
Não tens respeito,
esmagas o meu peito,
com setas tão profundas.
Mudas a minha pessoa,
com toda a força.
Finjo não existires,
mas estas em todas as esquinas.
Já mudei, mas volto a mudar,
até contigo acabar.
Depois dou-te ao mar,
para ele te julgar.
Ele julga com o respeito,
que tu me tiras te do peito.
Deixas-te-me frio, gelado,
totalmente acabado.
A tua cara aparece no escuro,
eu fujo.
Salto o muro da vida.
À morte me dou,
depois disto,
tudo acabou.
Anjo do Crepusculo
Sofia
Teu nome Sofia,
desde sempre sabedoria.
Quando te olho,
tu não me vez.
Todos os dias te vejo,luz
e assim carrego a cruz,
de por ti passar,
e contigo não poder falar.
O teu sorrizo,
é o chão que eu piso.
A tua cara,
a força para avançar,
contra tudo e todos.
Penso no dia em que me possa dar,
a esse mar,
que es tu.
Anjo do Crepusculo
desde sempre sabedoria.
Quando te olho,
tu não me vez.
Todos os dias te vejo,luz
e assim carrego a cruz,
de por ti passar,
e contigo não poder falar.
O teu sorrizo,
é o chão que eu piso.
A tua cara,
a força para avançar,
contra tudo e todos.
Penso no dia em que me possa dar,
a esse mar,
que es tu.
Anjo do Crepusculo
Irmão
Dois irmãos,
separados pela distancia,
ou talvez apenas pela ganancia.
Agora olho e onde estás?!
Na memoria,
de momentos passados,
no passado acabados.
No futuro permanece a esperança,
no dia em que dois irmãos,
uniram de novo as mãos.
Anjo do Crepusculo
separados pela distancia,
ou talvez apenas pela ganancia.
Agora olho e onde estás?!
Na memoria,
de momentos passados,
no passado acabados.
No futuro permanece a esperança,
no dia em que dois irmãos,
uniram de novo as mãos.
Anjo do Crepusculo
Distancia
Longe de min,
fico assim,
na distancia,
do que ja de min vi.
Sinto a distancia no corpo,
a saudade na alma.
Apenas tu a acalmas.
Tu não passas de min,
noutro corpo é certo.
Em ti apenas sou,
aquilo que alguem sonhou,
porque o sonho é viver,
e a vida reviver.
Anjo do Crepusculo
fico assim,
na distancia,
do que ja de min vi.
Sinto a distancia no corpo,
a saudade na alma.
Apenas tu a acalmas.
Tu não passas de min,
noutro corpo é certo.
Em ti apenas sou,
aquilo que alguem sonhou,
porque o sonho é viver,
e a vida reviver.
Anjo do Crepusculo
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