Chegou a era da mudança,
finalmente apareces te,
com tão grande facada,
me apunhalas te.
Roubas te meu coração,
e dele te apoderas te.
Passas dias, horas,
a tentar montar,
tão fragelizado puzzle.
Chamo te traidora,
chamas me doce,
apareces nos sonhos,
que tento não sonhar.
O escuro mostra me,
essa tua cara,
sempre a sorrir,
será que maquiavelicamente?
Olho e estás tu,
com teu sorriso de vidro,
acariciando meu pequeno coração.
Coração que se tornou de vidro,
que na tua mão está,
e que na tua mão pode partir.
Dor!
Em ti não atento,
beliscas me para te ver,
causas me uma dor,
quase que infinita,
que me obriga a deeitar um lagrima,
depois deste jogo,
aprocimas-te, abraças me,
e dizes o que quero ouvir: "Amote!"
A.c
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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