quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Amar é cuidar e não perder para depois sentir o teu poder

Na devastação,
vivo eu,
sem que,
seja qualquer padrão.

Encorpado meu sentimento,
rasurado meu coraçao,
porque tu não ficás te?
em vez de te ires então,
eras a alma,
e toda a vida,
que em mim vivia.

Agora alem de intocavel,
és um sonho,
que me faz ter um sorrizo,
de pensar como seria,
se estivesse contigo.

Desse teu abraço,
tão forte e letal,
tenho mil anos de saudade,
e desse teu beijo,
queria morrer nele,
agora apenas posso sonhar,
porque ja não posso,
cuabiotar com ele.

Na tua memoria,
nem uma recordação,
em mim o morrer do coração.

A.c

(Dedico este poema a alguem, que a dois anos desperdicei e hoje amo como no primeiro dia, e nem na cara me olha se calhar com razão, jurei proteger e nao protegi, jurei amar e nao amei,jurei cuidar e nao cuidei. Era um puto mimado e eguista. hoje sei como perdi e ao olhar para traz apenas DESCULPA pesso, pois o tempo nao anda ao contrario para inverter certas situaçoes.
Agora como castigo vivo com a saudade e com a indiferença e odio no teu olhar quando por ti passo. MEREÇO! mas AMO TE como no primeiro dia e recordo te como a altura mais feliz da minha vida.Sabaes quem és.)

Assim depois da dedicatoria e pela primeira vez levanto a cabeça e assino o meu verdadeiro nome.

Nuno Henrique Machado Rebêlo.

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