Coração,
um coração que se voltou a erguer,
amar de novo,
levantar da imensidão,
da solidão,
em que morto morria,
de saudade de viver,
sentia.
Acordas te,
o que ah muito havia morrido,
com juras de eterna morte,
sem regresso,
ao sentir amor,
onde nunca teve sorte.
Medos?
de voltar a sozinho ficar,
já uma vez perdi,
não por não lutar,
mas por esse alguém não me asseitar.
A vida deu me a nova oportunidade,
tu meu sol incandescente,
tu a minha estrela ardente,
guia também,
roubas te meu pobre coração,
agora dele terás de cuidar,
roubas te o meu coração,
que juras te amar.
Agora te digo,
amo te como nunca,
ou será como,
sempre?
digo e repito,
amo te minha estrela ardente.
A.c
sábado, 13 de julho de 2013
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