Teu nome Sofia,
desde sempre sabedoria.
Quando te olho,
tu não me vez.
Todos os dias te vejo,luz
e assim carrego a cruz,
de por ti passar,
e contigo não poder falar.
O teu sorrizo,
é o chão que eu piso.
A tua cara,
a força para avançar,
contra tudo e todos.
Penso no dia em que me possa dar,
a esse mar,
que es tu.
Anjo do Crepusculo
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
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