Escrevo nesta vida,
cheia de magua,
ou talvez apenas dor.
Sou um barco,
á deriva numa pescina,
que em porpoção á minha pessoa,
é um grande mar,
torbulento, agressivo,
mas tambem, meigo, indomavel.
Tudo o que nestes versos escrevo,
é o que vivo,
sempre que pelo teu olhar passo.
Ac.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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