Teu nome poesia,
desde sempre sentimento,
do poeta sentido.
Quem és?!
Isso não sei,
nunca te vi,
mas já contigo falei.
Agora escrevo,
tristes versos,
numa triste folha,
sem nexo nem tino.
Na esperança,
de em min voltares a habitar,
estarei a perder a dor?!
Não, olhei,
e lá estás,
pois sentimento é poesia,
e poesia é vida.
Ac.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário