Cala-me!
Manda me calar,
cala a minha voz,
cala o trinado,
que os rouxinóis emitem,
mas o meu olhar,
esse tu não podes calar.
Não me calas,
e nunca calaras,
por este caminho,
não tarda nada,
estarás la atraz!
Queimas me o coração,
com o teu olhar radiante,
queimas o coração,
deste pobre cavaleiro andante,
espero que sintas dor,
dor que já senti,
espero que sintas dor,
porque nunca te menti.
Fevereiro de 2010
A.c
sábado, 2 de outubro de 2010
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