Procuro a tua verdade,
na acto de uma palavra,
vinda do fundo do coraçao.
Quando te vejo,
os nossos olhos unem se,
como o polo norte,
e o sul de um pequeno iman.
Tento dizer "ola",
tentas sorrir,
mas temos a oposiçao dos polos.
Finalmente digo um tenue "ola",
tu mandas,
o teu mais leve sorrizo.
Sinto te como se de mim saisses,
ves me como um pedaço de coraçao,
perdido por alguem.
Peço para recomeçar mos,
a vida que nos foi tirada,
por um mundo,
ilusionista que nos engana,
e mente.
Porque somos,
o que o mundo precisa para viver,
eu chamo me amor,
e tu paixao.
A.c
sábado, 2 de outubro de 2010
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