domingo, 25 de outubro de 2009

Amor de filho

Sempre te tive,
nunca te valorizei,
agora que para ti olhei.

Com olhos de ver,
consegui ter,
a cretesa que és,
o meu grande amor.

Lutas contra a maré,
mas acabas sempre de pé.
Nunca partas sem min,
porque se for assim,
será o meu fim.

Amo-te meu esuberante orgulho,
de filho, amigo.

(Este poema é dedicado ao meu grande amor, a minha mãe)

Anjo do Crepusculo

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