Existe uma coisa tão vulgar,
tão simples como o mar,
algo de muito especial.
Á qual chamão olhar.
Eu chamo-lhe amor.
Muitas vezes enviado com dor,
outras apenas com amizade.
A unica coisa com liberdade,
para poder falar,
daquilo que se esta a passar.
Sem caminhar pela censura,
que apenas serve de tortura.
Áqueles que quiseram falar,
e agora só querem calar.
Aquele olhar,
mudo e tão falador como o mar.
Anjo do Crepusculo
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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