Lisboa meu doce amor,
cidade cheia de cor.
Amo-te como a minha vida,
que para sempre está perdida.
Nesse mar,
ao qual dão o nome de olhar.
Um olhar triste e profundo.
Que ja não acredita,
na mentira dita.
Porque o mar a amou,
e o vento a levou.
Anjo do Crepusculo
domingo, 25 de outubro de 2009
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